Fisiologia
Polpa. O interior de cada dente é cheio com a polpa, formada por tecido conjuntivo e por abundante suprimento de nervos, de vasos sanguíneos e de linfáticos. As células que revestem a cavidade da polpa são os odontoblastos que, durante os anos de formação dos dentes, depositam a dentina mas, ao mesmo tempo vão ocupando gradativamente o espaço da polpa, tornando-a cada vez menor. Na parte tardia da vida, a dentina para de crescer e a cavidade da polpa permanece com dimensões constantes. Entretanto, os odontoblastos ainda são viáveis e enviam seus prolongamentos para o interior dos pequenos túbulos dentínicos, que atravessam toda a espessura da dentina; tem importância para a nutrição dos dentes.
Dentição
Os seres humanos e a maioria dos animais têm dois conjuntos de dentes durante a vida. Os primeiros dentes são chamados de dentes de leite ou dentes deciduais, e, no ser humano, são em número de 20. Esses dentes irrompem por volta do sétimo mês até o segundo ano de vida e perduram até o sexto a décimo terceiro ano. Após a perda de um dente decidual, um dente permanente toma o seu lugar. Por outro lado, irrompem dentes molares adicionais, com número de 8 a 12, na parte posterior da mandíbula, o que perfaz o número total de dentes permanentes de 28 a 32, na dependência de se a pessoa vai ter,quando adulta, os quatro dentes do sisu, que não existem