Fisiologia
DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DOS
PIGMENTOS DOS CLOROPLASTOS
1–
R: 400 – 500 nm (azul) e 640 – 730 nm (vermelho).
2–
R: Porque o verde é refletido.
3–
R: Não, os carotenoides apresentam espectro de absorção somente na faixa do azul enquanto que as clorofilas apresentam além do azul, espectro de absorção na faixa do vermelho também.
4–
R: 400 – 500 nm (azul).
5–
R: Azul não pode ser utilizado, devido ao fato dos carotenoides também absorverem o azul. 6–
R: Não cai!
PRÁTICA Nº 04
FORMAÇÃO DE PODER REDUTOR POR CLOROPLASTOS
ISOLADOS (REAÇÃO DE HILL)
1R: Redução de um composto X.
2R: NADP+
3R: A luz é fonte de energia e cloroplastos possuem a maquinaria fotossintética capaz de processar essa energia, que é transferida ao DCPIP.
4R: Porque o ácido ascórbico é um redutor mais forte que o DCPIP
5R: Para manter a integridade dos cloroplastos
6R: Não há a formação de NADP+ que é essencial a fase de redução de CO2 ao Ciclo de
Calvim.
PRÁTICA Nº 05
DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA DE COMPENSAÇÃO
1R: Irradiância em que a taxa fotossintética real é igual a taxa respiratória (troca de CO2 entre a folha e o meio ambiente é igual a zero), ou seja, a fotossíntese líquida é igual a zero. 2R: Porque não conseguem ultrapassar seu ponto de irradiância de compensação
(luminosidade baixa), gerando uma fotossíntese líquida negativa ou nula. Neste estado a planta não produz substratos energéticos pelo processo de fotossíntese necessários a seu desenvolvimento e ainda consome suas reservas no processo respiratório (fotossíntese líquida negativa), ou a planta consome todo substrato energético que produz na fotossíntese no processo respiratório (fotossíntese líquida igual a zero).
3R: Porque no escuro a planta apenas respira e não realiza fotossíntese. Durante a respiração é liberado CO2 que acidifica a solução, devido a reação desse gás com a água formando ácido carbônico (ácido fraco).
4R: Planta B, pois com 50µ