Fisiologia do eixo hipotalamo-hipofise
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
ANDRÉ HERINGER REIS
EIRAS COSTA BARRETO
MILLENA GALDINO
SAMIRA TESCH
CÚSPIDES ACESSÓRIAS
Trabalho apresentado à disciplina Biologia Orofacial, como requisito para obtenção de parte da 3ª nota, sob orientação da Prof.ª Alessandra Ramos Parpaiola.
VITÓRIA
2013
Cúspides Acessórias
São proeminências ou pequenas cúspides situadas na coroa do dente complementando as estruturas anatômicas normais. Normalmente, elas não ultrapassam a altura da coroa do dente, tendo no máximo um terço da altura da coroa. Podem ser observadas com mais frequência nos molares e nos incisivos superiores e nos caninos de ambos os arcos dentais, excepcionalmente em pré-molares e incisivos inferiores. Eles se relacionam nas faces livres da coroa e com a face oclusal, principalmente nos terceiros molares. Nos incisivos e caninos são apresentados como anomalia do tubérculo lingual.
A estrutura histológica depende de seu tamanho, quando pequenos são formados somente por esmalto, quando maior, com delimitação mais nítida, há a ocorrência de dentina. Não há a existência de polpa na estrutura das cúspides acessórias.
A explicação quanto à origem embriológica é discutida em torno da morfodiferenciação que ocorre no estágio de campânula, onde acontece a delimitação da junção amelodentinária.
Existem três variações de sua morfologia: Cúspide de Carabelli, Cúspide em Garra e Dente Evaginado. * Cúspide de Carabelli: Pode ser vista nos dentes decíduos e permanentes, localizadas na superfície palatina da cúspide mesiolingual de um molar superior. Sua forma varia de uma cúspide definida a uma fissura diminuída e recortada. Há a prevalência de ocorrência em brancos (90%) sendo rara em asiáticos. O tratamento deve ser feito com selagem em seus sulcos profundos para o não desenvolvimento da cárie. * Cúspide em Garra: Pode ser vista em dentes permanentes em 75% dos casos, localizadas na superfície lingual de