FISIOLOGIA CARNE
FISIOLOGIA:
Quando a nutrição é adequada e outros fatores fisiológicos são normais, influencias endócrinas no musculo esquelético, tecido adiposo e ossos são determinantes críticos da taxa de crescimento e composição de todo o animal de corte. Esses três tecidos compreendem a carcaça, da onde a carne e produtos da carne são produzidos
O numero de células musculares (fibras musculares) é definido no nascimento dos animais de corte, logo o crescimento dos músculos dá-se principalmente pelo aumento celular (comprimento e área radial). Crescimento do tecido adiposo, no entanto, reflete na soma dos efeitos de crescimento e multiplicação celular após o nascimento. Crescimento de grandes ossos envolve uma complexa configuração celular, síntese de material cartilaginoso e remodelamento do material e reposição com mais matriz óssea para aumentar o comprimento e a largura. Foco na fase de crescimento pós-nascimento é também justificada porque é quando a população dos receptores funcionais de hormônios aumentam, e quando a maturação das gônadas durante a adolescência acrescenta novas influencias hormonais coincidindo com o inicio da puberdade.
Taxa relativa do crescimento do musculo esquelético, tecido adiposo e ossos muda com o tempo no animal em crescimento, resultando em mudanças na percentagem do peso vivo representado por cada tecido no nascimento à maturidade
Influencias do sexo envolvem a maturação das gônadas durante a adolescência, o que leva ao crescimento da síntese e secreção dos hormônios femininos primários, estradiol, e dos hormônios masculinos primários, testosterona. Secreção andrógena é alta no feto e diminui após o nascimento, a novamente cresce dramaticamente durante a puberdade, complicando a dinâmica do padrão de crescimento muscular que também é influenciado por outros hormônios
Carcaças de machos intactos contem músculos mais largos, uma maior porcentagem de músculos e uma menor porcentagem de gordura do que as das