Fisica

UNIVERSIDADE FERDERAL DE SÃO CARLOS
CAMPUS DE SOROCABA
CURSO DE FÍSICA

FÍSICA EXPERIMENTAL III

RELATÓRIO 2 - RESISTÊNCIA INTERNA

Integrantes:

Dimas Sena

Objetivos

Este experimento tem por objetivo estudar circuitos elétricos simples, determinando a resistência interna de diferentes amperímetros e de uma fonte contínua (pilha). Considerando-se o funcionamento em corrente contínua, já que nesse regime as grandezas físicas não variam com o tempo.

Introdução

Os aparelhos que medem a corrente, a diferença de potencial, ou a resistência são os amperímetros, voltímetros e ohmímetros, respectivamente. Num circuito quando o instrumento é inserido no circuito, há uma modificação da resistência, pois o amperímetro tem uma resistência interna. Idealmente, o amperímetro deveria ter uma resistência pequena, para introduzir pequeníssima modificação na corrente a ser medida. O voltímetro reduz a resistência, assim aumenta a corrente total do circuito, e modifica a queda de tensão através do resistor. Um voltímetro ideal tem uma resistência muito grande, para minimizar o seu efeito no circuito. Conhecendo o valor da resistência interna do voltímetro e usando o valor de calculo de correção da voltagem, superaríamos os problemas dessas modificações corrigindo os erros. O principal componente dum amperímetro ou de um voltímetro é um galvanômetro, aparelho que indica pequenas correntes que o atravessam. O galvanômetro é ligado a uma chave seletora, a uma bateria e vários resistores internos. Ele é um detector de corrente elétrica continua de baixos valores. O tipo usual é o de bobina móvel, conhecido como galvanômetro de D’Arsonval. Este instrumento é constituído essencialmente de uma bobina de fio muito fino, imersa em um campo magnético uniforme e de um ímã permanente e montada em um sistema de suspensão que a permite girar em torno de um eixo que passa através de um diâmetro, quando