fisica
Há cerca de 1800 anos atrás os gregos e também os romanos perceberam que estiletes metálicos serviam igualmente bem ou mesmo melhor ao propóstio de registrar dados em superfícies. Por suas qualidades, o chumbo passou a ser amplamente empregado com tal fim 2
O verdadeiro antepassado do lápis talvez seja o seu equivalente romano, o stylus; que consistia num pedaço de metal finozissimo, normalmente chumbo revestido com alguma proteção (usualmente madeira) para evitar que os dedos se sujassem. O stylus era utilizados para escreverem-se os papiros
Os primeiros lápis livres de chumbo datam do século XVI. Neste século foi descoberta, perto de Borrowdale, Cúmbria, Inglaterra, uma grande jazida de um material bastante puro e sólido, hoje reconhecido como o estado alotrópico mais comum do carbono, a grafite. À época nomeava-se tal elemento "chumbo negro"2 em alusão direta ao elemento concorrente e suas aplicações; e os habitantes locais descobriram rapidamente que o "chumbo negro" era muito útil para marcarem-se as ovelhas. Atando-se a grafite a varas de madeira, rapidamente surgiram os lápis rústicos, já livres de chumbo e parecidos aos que conhecemos hoje2 .
Dados os registros de Giovanbattista Palatino, que escreveu um livro sobre a arte da escrita, sabe-se que os lápis de grafite não eram muito comuns antes de 1540, contudo, em uma obra sobre fósseis, Konrad Gesner faz saber que esses já estavam a se popularizar em 15652 .
A primeira produção de lápis em massa é atribuída a Friedrich Staedtler em 1672, em Nuremberg, na Europa2 .
O lápis é a ferramenta mais utilizada pelo homem