fisica
Autor(es):
Cronemberger, Mônica Fialho (Unifesp, Associação de Assistência à Criança Defeituosa);
Tabuse, Marcia Keiko Uyeno (Unifesp, A.A.C.D.. setor de oftalmologia);
Aguilar, Luis Tibiriça (Unifesp, Associação de Assistência à Criança Defeituosa);
Costa, Marcelo Fernandes da (Associação de Assistência à Criança Defeituosa);
Ferraretto, Ivan (Associação de Assistência à Criança Defeituosa).
Fonte:
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia; volume 63, número 5, páginas 379-382. Outubro 2000.
Assuntos:
Mielomeningocele; Hidrocefalia; Estrabismo.
Resumo:
Objetivo: Estudar as alterações oculares em pacientes com mielomeningocele. Material e Método: Realizado estudo retrospectivo em 72 pacientes com mielomeningocele, descrevendo as alterações oculares presentes nessa população, além de correlacionar com a presença ou não de hidrocefalia. Resultados: Dos 72 pacientes com mielomeningocele, com idade variando de 5 meses a 18 anos, 64 (88,9%) pacientes tinham hidrocefalia. Destes 64 pacientes, 36 (56,3%) tinham estrabismo, sendo que 21 (58,3%) eram endotrópicos, 13 (36,1%) exotrópicos, 1 (2,8%) exofórico e 1 (2,8%) com estrabismo discinético. Do total dos 72 pacientes estudados 38 (52,8%) eram estrábicos. A anisotropia foi encontrada em 16 (22,2%) pacientes, sendo que em 14 (87,5%) em A e em 2 (12,5%) em V. Todos os 16 pacientes com anisotropia apresentavam hidrocefalia. O erro refrativo mais freqüente foi a hipermetropia encontrada em 64 (44,4%) olhos. Atrofia óptica foi encontrada em 9 (12,5%) pacientes. Conclusão: A mielomeningocele, associada a hidrocefalia, apresenta uma porcentagem de estrabismo maior do que o encontrado na população normal.Achados oculares em pacientes com mielomeningocele: 72 casos
Autor(es):
Cronemberger, Mônica Fialho (Unifesp, Associação de Assistência à Criança Defeituosa);
Tabuse, Marcia Keiko Uyeno (Unifesp, A.A.C.D.. setor de oftalmologia);
Aguilar,