fisica

A inversão da escrita foi um processo histórico, representado por dois sistemas de codificação e representação, suas conseqüências para as ações alfabetizadora marcam uma linha divisória, o problema é que ao dissociar o significante sonoro do significado, destruímos o signo lingüístico. Se a escrita é concebida como um código sua aprendizagem é concebida como técnica, se a escrita é concebida como representação sua aprendizagem é concebida como conceitual.
Para se compreender o sistema de escrita da criança, deve se compreender a natureza dessa escrita e suas produções espontâneas, para interpretá-la é necessário uma atitude teórica definida, as primeiras escritas infantis aparecem dos pontos de vista gráficos e construtivista, esses aspectos gráficos analisa a qualidade e o construtivista analisa as representações construídas pelo meio.
As crianças dedicam-se a grande esforço intelectual na construção de diferentes formas de escritas, são as transfigurais e intrafigurais, assim surge alguns conflitos, a criança se compromete a um novo processo de construção; o período pré silábico-alfabetico que marca a transição dos esquemas prévios em vias a serem abandonadas e os esquemas a serem construídos.
A discussão tem ressaltado as práticas alfabetizadoras e os métodos utilizados que são; métodos analíticos versus métodos sintéticos e métodos fonéticos versus global, pensando assim qual pratica a criança é introduzida na língua escrita, faz com que o sujeito fique de fora do conhecimento, os aspectos passivos ou receptivos mecânicos.
Nenhuma pratica pedagógica é neutra está apoiada em conceber o processo de aprendizagem e o objeto dessa aprendizagem, foram introduzidas algumas dificuldades a primeira na concepção de que o adulto apresenta a visão de escrita, já é alfabetizado e a segunda sobre a confusão escrever e desenhar letras e a redução do conhecimento do leitor, ao conhecimento das letras e os valores sonoros convencionais.
A prática docente, as metodologias