fisica

INTRODUÇÃO

OBJECTIVOS
O presente trabalho tem como objectivos:
Determinar a constante elástica duma mola;
Investigar as transformações de energia numa mola vibrante e;
Estudar o comportamento inelástico duma mola sob pequenas forcas.

RESUMO TEÓRICO
A forca para além de ser capaz de colocar objectos em movimento ou fazê-los parar, é capaz deformá-los. A deformação pode ser de dois tipos:
1. Deformação plástica ou permanente: quando uma vez deformado o objecto não retorna mais a sua forma anterior mesmo cessando a actuação da força que o deformou.
2. Deformação elástica ou temporária: quando uma deformado o objecto, não retorna mais a sua forma anterior assim que removida a força que o deformou.
A experiência prática do dia nos informa que as molas se distendem e se comprimem quando sujeitas à acção de forças externas. É evidente que cada mola poderá suportar até certa intensidade de força deformante. Para valores acima deste limite, a mola sofrerá uma deformação permanente.
A lei de Hooke diz que quando uma mola está sob acção de uma força, ela se deforma (ou se contrai), sendo que essa deformação é directamente proporcional à intensidade da força aplicada . A característica da mola é que, cessada a força deformadora. A deformação da mola depende do tipo de material de que ela é feita, do diâmetro das espiras, do diâmetro do fio, do número de espiras. Representamos essa dependência pela letra k e a chamamos de constante elástica da mola ou de sua rigidez. Usando a linguagem matemática expressamos o que foi dito pela função (lei de Hooke):
Esta função é válida tanto para a dimensão bem como para a compressão de molas. É possível estabelecer uma relação biunívoca entre o módulo da força e a intensidade da deformação da mola , isto é, se conhecemos também a deformação e vice-versa. Essa propriedade possibilita a construção de um medidor de força, conhecido por como