Fisica
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σ= σ= 3.33x10-9C σ=12x10-9C ou σ= 12nC/m2 4π(0,15)2
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(A)
(B)
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a) [pic]
b) q = (1.44 × 10–10 F)(120 V) = 1.73 × 10–8 C = 17.3 nC.
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CT= C1+C2+C3 CT= 25,0μF + 25,0 μF + 25,0 μF CT= 75 μF
q= C x V q= 75 μF x 4200V q= 315mC
[pic] q1= εo E1 A1 q1= 8,85x10-12 x 2000V/m x 1,5x10-2m2 q1= 2,66x10-10
q2= εo E2 A2 q1= 8,85x10-12 x 1500V/m x 0,76x10-2m2 q2= 1,01x10-10
qtotal = q1 + q2 = σ 1 A1 + σ 2 A2 = εo E1 A1 + εo E2 A2 = 3.6 pC
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23. (a) e (b) Notamos que a carga de C3 é q3 = 12 ( C - 8,0 ( C = 4,0 ( C. Uma vez que a carga de C4 é q4 = 8,0 ( C, então a tensão é q4/C4 = 2,0 V. Consequentemente, a tensão entre V3 C3 é de 2,0 V ( C3 = = 2,0 ( q3/V3 F. Agora C3 e C4 estão em paralelo e são, portanto, equivalente a 6 ( F capacitor que seria, então, em série com C2, assim, a Eq. 25-20 leva a uma equivalência de 2,0 ( F que deve ser pensado como sendo em série com o C1 desconhecido. Sabemos que a capacitância efetiva total do circuito (no sentido de que a bateria "vê" quando é ligado) é (12 ( C) Vbattery / = 4 ( F / 3. Usando a Eq. 25-20, novamente, encontramos
q3 = 12(C - 8,0 (C = 4,0( C
q4 = 8,0 ( C
q4/C4 = 2,0 V
V3 C3 é de 2,0 V
C3 = q3/V3= 2,0 (
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A= πr2 A=3.14 x (0,0005m) 2 A= 7.85x10-7m2
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a) (100 W)(24 h/dia)(31dia/mes)[pic] [pic].
b) R = V 2/P = (120 V)2/100 W = 144 Ω.
c) P/V = 100 W/120 V = 0.833 A.
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Q σ=
A
V = 1 x ( q1 + q2 ) 1 x 5e = 1 x 15e 4πε0 r1 0,24-x 4πε0 x 4πε0 0,24-x
5 = 15 1.2- 5x = 15x 20x = 1.2 x= 1.2 x= 0,06m x 0,25-x 20
V = 1 x ( q1 + q2 ) 1 x