Fisica Experimental
Experimento: Plano Inclinado
Engenheria Civil “Turma A”
Grupo 4
Antonio Marcos S. dos Santos Guilhem R.G.M: 095602
Luis Guilherme M. R. Pitarelo R.G.M: 096571
Marcio Vinicius R. Pastorello R.G.M: 095608
Rafael Martins da Silva R.G.M: 096562
Welton Aguiar Oliveira R.G.M: 095694
1. RESUMO
Este experimento pretende mostrar a existência de uma força que interage entre dois corpos, chamada de ATRITO.
Determinar a relação de força de atrito entre superfícies diferentes, num plano inclinado e relacionar com valores adquiridos no experimento. FALTA LINHAS
2. INTRODUÇÃO
A força de contato que atua na superfície de um corpo sempre se opõe a tendência de escorregamento ou deslizamento em relação à superfície de um plano, chamada força de atrito
Para isto, foi utilizado um plano inclinado, onde a correlação de materiais ( barra de aço/rodas de nylon; alumínio/ferro; borracha/ferro) foram colocados inicialmente parados (inertes) sobre o plano até que em determinada inclinação o movimento se inicia.
3. TEORIA
As superfícies dos corpos apresentam rugosidade, se duas superfícies em contato apresentam tendência a se mover uma em relação a outra, surge uma força “resistente” a força de atrito.
Enquanto esses corpos continuam inertes, a força de atrito é denominada força de atrito estático. Obtendo –se o valor pela formula: µe= Pto . Depois de ocorrer movimento, aparece a chamada força de atrito cinético.
Quando a força de atrito estático atinge o seu valor máximo, ou seja, no caso desse experimento, quando a inclinação atinge o valor critico, determina-se o inicio do movimento, sendo assim, aplica-se a formula: µc = tgɵ
Logo, obtem-se o coeficiente de atrito cinético, a partir da inclinação do plano.
4. METODOLOGIA EXPERIMENTAL
Material utilizado:
Conjunto montado para plano inclinado (rampa);
Transferidor;
Balança com capacidade de 1050 g;
Carrinho prova de ensaio;
Bloco de