Finanças

FINANÇAS 1. Descrição real (Um caso real):
É sempre bom ressaltar que a aplicação na prática da descrição didática deve ser buscada ao máximo, cada vez mais, devido à velocidade com que as informações devem ser tratadas hoje em dia.
As entradas e saídas das informações financeiras de uma empresa, assim como já representado neste trabalho, têm nível de complexidade consideravelmente alto gerando grande necessidade de controles, métricas e constante auditoria. Sendo um único erro o possível causador de falhas em todos os departamentos e processos da empresa.
Pelas necessidades de padronização e controle, um sistema informativo se faz sempre necessário para um departamento administrativo/financeiro e contábil. Desta maneira não apenas é possível padronizar os processos, como também controlar cada entrada e saída, além de propiciar ações de planejamento e ações corretivas/preventivas de maneira organizada e eficiente definindo-as como regras de negócio.
São exemplos para ações de planejamento: * Orçamento; * Definição de centros de custo; * Previsões de faturamento X orçamento.
São exemplos para ações de controle: * Definições de métricas como:
- Pagamentos em datas pré-definidas;
- Padronização de Tipos de despesa;
- Definições para vencimento e competência; * Regras para pagamentos fora de prazo;
Ações preventivas e corretivas geram, normalmente, mudanças nos processos para que a função efetivamente realizada e seus resultados se aproximem do previsto, numa fase de planejamento. Estas ações podem gerar ou não mudanças no planejamento inicial.
Visto que o processo é altamente dependente de planejamentos, execuções, controles e ações eficientes existem vários fatores que podem causar instabilidades neste fluxo e então as ações preventivas e corretivas são geradas gerando as possíveis mudanças: * Deficiências na comunicação entre departamentos ou necessidades de acelerar a própria comunicação – Gera integrações entre sistemas ou