Financiamento da Mobilidade Urbana no Brasil

O FINANCIAMENTO DA MOBILIDADE URBANA NO
BRASIL
Na história do nosso sistema de transporte de passageiros, os mecanismos de financiamento foram dirigidos principalmente ao incentivo do transporte individual.

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Constituição de 1934, declarou-se pela primeira vez a necessidade de construção de rodovias. (Getúlio Vargas)
Constituição: Principal lei. Todas as leis tem que estar de acordo com a Constituição.
Em 1934 a mobilidade urbana ganhou uma importância tão grande que o sistema rodoviário passou a fazer parte da Constituição. Começou-se então os esforços para a construção de um sistema de rodovias. E foi intensificado com:

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Indústria automobilística inserida em 1956 no Brasil. (Juscelino Kubitschek)
Quando JK assumiu o poder ele colocou em ação um Plano de Metas que tinha como principal objetivo o desenvolvimento econômico. Esse desenvolvimento econômico priorizou o investimento nos setores de transporte e de energia. Com isso ele criou políticas de apoio permanente ao automóvel. E mais recentemente foram introduzidas no Brasil políticas de apoio à motocicletas.

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Década de 1970, incentivo do uso do transporte coletivo devido a crise do petróleo. Há um grande investimento em sistemas de ônibus por parte do governo. (Período Militar)
Foi o único momento na historia do Brasil em que se priorizou o transporte coletivo ao invés do transporte individual e mesmo assim não foi por políticas sociais, foi por receio do aumento intolerável do custo de importação do petróleo. E quando a crise foi superada volta-se a investir em transporte privado.

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Constituição de 1988, o governo federal se afasta da questão do transporte público E 1998, o Código de Trânsito operou criações
Na Constituição de 1988 foram criados mecanismos para a questão do transporte publico que passaram a ser previstos no Orçamento Geral da União (anual), o
BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), e mais recentemente com o Codigo de
Transito de 1998 criou-se