VIVA A COPA
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31 Balão do novo aeroporto de Brasília: obra de mobilidade facilitará a circulação de mais de 100 mil pessoas por dia
Os gastos com os estádios para a #CopadasCopas foram pagos com financiamento do governo federal, aportes de estados e municípios e recursos privados. No caso do governo federal, portanto, não competem os gastos com saúde e educação, uma vez que estas políticas são financiadas com recursos do orçamento tirados de impostos, diferentemente dos empréstimos.
A constatação, feita pela Escola Nacional de Formação, do PT, desmonta um dos falsos mitos fabricados em torno da Copa do Mundo de 2014. Em minucioso estudo, a entidade levanta um conjunto de razões em defesa da competição e mostra porque o Brasil, não por acaso, conquistou nos quatro cantos do planeta o título de país do futebol.
O estudo serve também para desconstruir em definitivo as manipulações produzidas pela oposição e por setores da sociedade, seja por ignorância ou má fé. O mais absurdo deles é o de que o governo federal está jogando dinheiro fora com estádios, sem trazer benefícios à população. Nada mais falso.
Os benefícios são visíveis e imediatos. Entre eles: intensificação da exposição do Brasil ao mundo – a Copa será vista por metade da população do planeta. Houve aceleração de investimentos em infraestrutura, como em mobilidade urbana e aeroportos; ampliação do turismo doméstico e de estrangeiros no país; e amplo retorno financeiro desses empreendimentos.
Ao todo, o plano de investimentos nas cidades-sede da Copa totaliza 25,6 bilhões de reais. Quase 70% desse montante (17,6 bilhões de reais) representam investimentos em infraestrutura e políticas públicas, especialmente em mobilidade urbana (8 bilhões de reais), aeroportos (6,2 bilhões de reais), segurança (1,9 bilhão de reais) e portos (600 milhões de reais)
São investimentos, em sua maior parte, que ocorreriam independentemente da Copa, mas que