Filossofia e servicos social
O Assistente Social diariamente tem a sua frente o desafio de decifrar o mundo as relações sociais e a raiz dos problemas que se colocam a sua frente (se ele quer fazer isso é uma outra discussão), para poder propor ações ou métodos mais eficazes na solução dos embates diários que a sociedade enfrenta.
Neste sentido podemos introduzir a Filosofia na composição das características necessárias para uma boa atuação profissional, considerando que a Filosofia é a desbanalização do banal, é enxergar as situações cotidianas de modo que as tire do comum. Durante o atendimento de um assistente social, por exemplo, agregar valores filosóficos o capacitaria para trabalhar nas situações do cotidiano com um enfoque crítico, atento as especificidades de determinada situação e não encarar tudo de forma maquinal, burocrático apenas. Daria ao profissional um olhar mais amplo que colaboraria na aplicação de novos métodos para encaminhar a solução, humanizando o próprio serviço, e com sua parcela, influenciando na humanização do mundo.
Ao se buscar esses novos caminhos, que possibilitam ao profissional compreender os nexos de sua intervenção, chegamos a uma prática chamada de ação investigativa. Esta investigação possibilita o resgate e a reconstrução da ação cotidiana dos assistentes sociais, através do estudo reiterado e critico da realidade social.
O profissional tem que ter o espírito indagativo como condição fundamental para o seu exercício, mas também tem que ser criativo para essa concretização.
Para enfrentar esse desafio é necessário contar com uma ação investigativa que permite aprender com os desafios e contradições das condições reais.
Com isso os profissionais têm a oportunidade de pensar e refletir sobre a sua ação profissional como sendo o momento do encontro com o desconhecido.
Esta ação investigativa permite que os assistentes sociais coloquem em pratica as ações do cotidiano como:
· Avançar com praticas