Filosofia

1) Não existem mais “colônias penais”, pelo menos em países que haja uma constituição que preservam os direitos e garantias fundamentais à pessoa humana. Uma colônia penal é um assentamento humano usado para exilar prisioneiros e separá-los da população em geral, colocando-os em um local remoto, muitas vezes uma ilha distante ou território colonial Na prática. Essas colônias penais podem ser pouco mais do que as comunidades de escravos. Os impérios britânico, francês e outros impérios coloniais utilizaram a América do Norte e outras partes do mundo, como a Austrália, como colônias penais. Porém em certos países existem as sentenças que são aplicadas no corpo humano como, por exemplo, nos países islâmicos: em caso de furto o réu terá sua mão amputada assim toda a sociedade saberá que tal indivíduo cometeu tal delito.

Quanto ao abandono da lei, minha opinião é formada através de que todos os indivíduos de uma sociedade não poderão dizer que não conhecem a lei, pois, a mesma está disposta no dispositivo legal onde todo caberão a todos conhecê-la e assim sendo infringida serão sancionados. No que se diz respeito ao conto “NA COLÔNIA PENAL”, é certo o “abandono” dos réus, pois, os mesmos não conhecem sua sentença e porque foram condenados e não possuem direito de defesa, pois é afirmado por um dos personagens do conto o oficial – “Não lhe foi dada nenhuma oportunidade de defender-se”. E – “A culpa é sempre indubitável”.

Não o Direito não é apenas repressão ele faz com que a vida em sociedade exija a formulação de regras de conduta que disciplinem a interação entre as pessoas, com o objetivo de alcançar o bem comum, a paz e a organização social, sendo que comprovado descumprimento destas regras haverá uma punição a chamada sanção existe. O conto declara que o Direito atua apenas repreendendo, pois não dá o direito de defesa (interrogação) ao suposto acusado assim colocando o poder em mãos únicas onde será declarada sua sentença, pois, como já mencionado “a culpa é