Filosofia
Ao falarmos da verdade, os sentidos e o mestre interior, assim como a filosofia e pedagogia é preciso termos em conta aos contributos de dois grandes autores dentro do campo da educação que são: Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino.
Ao principiar a construção de sua teoria do conhecimento na sua obra contra os académicos, Agostinho ataca igualmente as teorias céticas da média e da nova Academia de Platão, ao passo que Tomás na sua filosofia indissociável da teologia, em sua época tem importantes projeções pedagógicas, também para o educador de hoge, para além do interesse meramente histórico e sem se esquecermos da figura de Sócrates que muito contribuiu neste vasto campo da pedagogia.
O pensamento do filósofo grego Sócrates marca uma reviravolta na história humana. Até então, a filosofia procurava explicar o mundo baseada na observação das forças da natureza. Com Sócrates, o ser humano voltou-se para si mesmo. Como diria mais tarde o pensador romano Cícero, coube ao grego "trazer a filosofia do céu para a terra" e concentrá-la no homem e em sua alma (em grego, a psique). A preocupação de Sócrates era levar as pessoas, por meio do autoconhecimento, à sabedoria e à prática do bem. Nessa empreitada de colocar a filosofia a serviço da formação do ser humano, Sócrates não estava sozinho. Pensadores sofistas, os educadores profissionais da época, igualmente se voltavam para o homem, mas com um objetivo mais imediato: formar as elites dirigentes. Isso significava transmitir aos jovens não o valor e o método da investigação, mas um saber enciclopédico, além de desenvolver sua eloquência, que era a principal habilidade esperada de um político. Neste trabalho, o nosso grande obgectivo é realçarmos a relação entre a filosofia e a pedagogia uma vez que está relacionada com o desenvolvimento curricular que frequentamos.
O ceticismo e a busca da verdade
No seu primeiro livro contra os