Filosofia
Durante a Idade Média a Filosofia fica estagnada por causa da Igreja e somente a partir do Renascimento, período em que a Igreja começa a perder seu poder graças às guerras religiosas e formações de estados nacionais resultando no desenvolvimento do pensamento político e social e no avanço do pensamento filosófico.
Muda-se a ação do filosofar medieval para uma Filosofia Moderna, caracterizada por ser profana, critica e antropocêntrica, libertada da influência religiosa, a Filosofia se abre para outras questões tais como o homem, a natureza, e a sociedade.
Nessa época surge o racionalismo destacando-se René Descartes, o empirismo com Francis Bacon e o idealismo, redefinindo a Filosofia de Platão e de outros filósofos, todas estas correntes filosóficas relacionam-se com a ascensão burguesa que ocorrerá após as disseminações de suas idéias seguindo a revolução industrial.
Associado a esses movimentos surge o Iluminismo, a época em que o empirismo e o racionalismo estavam em seus apogeus. Ë nesse período que ocorre a sistematização e divulgação de todo o conhecimento através das Enciclopédias, que influenciaram boa parte da Europa, e também a luta contra o absolutismo monárquico.
Com a grande quantidade de linhas e enfoques filosóficos no séc. XIX, o aumento das diferenças sociais pós-revolução industrial e a teoria de evolução de Darwin a Filosofia devido ao positivismo de Comte se dividiu em várias disciplinas como a sociologia, a psicologia e a antropologia abrindo caminho para debate sobre as funções das ciências e a sua abrangência no mundo moderno. Foi com o Positivismo que o “Brasil” se inspira na república e o positivismo brasileiro se opõe a “Filosofia Religiosa” praticada na época.
Com o pensamento de Karl Marx que não basta à Filosofia discutir o mundo e sim precisa mudá-lo. Fazendo as suas idéias desenvolverem juntamente com a influência de Stálin o socialismo, numa tentativa de solucionar as