Filosofia
Certa manhã quente de inicio de verão o Ulisses acordou com o chilrear dos pássaros. Levantou-se devagar da sua cama de dossel e dirigiu-se para a janela. Para seu espanto encontrou uma espada no parapeito com uma mensagem:
Esta é a espada que separa o bem do mal, a vida da morte, o sonho do pesadelo. Esta é a espada que abre o caminho dos desejos, elucidará todos os oponentes, guarda-a, fasear-te-á falta. Pegasus irá ao teu encontro e realizar-te-á o teu sonho. O Ulisses releu a mensagem e olhou para o céu esplendo. Ao longe avistou um cavalo preto com enorme asas aproximando-se. Quando já estava perto da janela montou-o e num abrir e fechar de olhos estava a atravessar um portal magico nas nuvens. Sentiu-se tonto e com a cabeça a andar á roda, até que desmaiou e perdeu os sentidos. Quando se reanimou, encontrava-se numa ilha tropical, levantou-se cautelosamente e andou alguns metros. Subsultou-se ao ouvir um som abafado. Segurou a espada com muita força e esticou os braços. Desviou algumas eras do seu caminho e encontrou um dragão assustador que dormia profundamente. O seu ressonar ensurdecedor fez com que Ulisses recua-se e continua-se a caminhar. Apôs alguns minutos caminhando. Viu-se obrigado a correr, pois um horroroso monstro com três cabeças perseguia-o furiosamente. Ulisses correu quanto mais podia, mas infelizmente tropeçou numa raiz duma árvore e caiu no chão. Agora o monstro encontrava-se a pouca distância dele. Soltou um bafo e fez com que o braço de Ulisses se queimasse. Este uniu todas as forças, ergueu