filosofia
Arquitetura e Urbanismo – Filosofia – 2◦ semestre A
Aluna: Talita F. Magán de Castro
Fichamento do livro: “A história da arte - E. H. Gombrich”.
Introdução (págs. 15 a 37)
Referências
(GOMBRICH, E. H. A história da arte. São Paulo: LTC Editora, 2002.)
Não existe nada que possa ser chamado de Arte, pois o que faz a Arte são os artistas. Há muitas formas de representar e interpretar o que seria a
Arte. Essa representação e interpretação são muito pessoais e baseadas nas experiências e sentimentos do artista e do observador. O nosso agrado ou desagrado por uma obra de arte, varia de acordo com as lembranças e experiências que já tivemos e que nos remete a aquela imagem. A beleza de um quadro pode estar relacionada à expressão que ele apresenta, muitas pessoas gostam de olhar e já saber o que o artista estava sentindo ou que tipo de sentimento ele quis representar. Algumas pessoas gostam de quadros
“reais” e outras daqueles que te propõe a pensar, “imaginar”. Antes de criticar uma obra, você deve pensar o que o artista quis expressar com aquilo, pois não existem obras certas ou erradas. Com o passar do tempo, aquilo que chamamos de “Arte” vai mudando e obtendo novas formas de expressão.
“A beleza de um quadro não reside realmente na beleza de seu tema”
(GOMBRICH, 2002, p.18.)
A beleza de um quadro, não está na beleza do tema que foi proposto pelo artista, varia de acordo com as experiências e lembranças que cada um tem e da maneira como cada um interpreta este tema.
“As grandes obras artísticas parecem ter um aspecto diferente a cada vez que nos colocamos diante delas” (GOMBRICH, 2002, p.36)
Não podemos interpretar uma obra olhando para ela apenas uma vez e de um único ângulo. As obras de arte exprimem sentimentos que estão inteiramente ligados ao seu interior e ao seu psicológico, e ao do artista também. Elas podem retratar a maneira como o artista vê aquela cena e a maneira como