filosofia
Buscando fundamentos na obra de Immanuel Kant o autor apresenta teorias para tentar definir o termo “Escolhido” usado no filme Matrix, também atraves de Kant como manipular a Matriz.
Relembrando uma cena do filme onde vemos varias torres transparentes com corpos humanos nus, conectados em casulos arificiais. Com esta cena nos remetemos a duas teorias da ilusão. Para Buda e Platão o nosso mundo real é pouco mais que uma sombra da verdadeira realidade, já para Kant o mundo que vem e sentimos á nossa volta envolve as projeções da conciencia humana. Defende que as chamadas propriedades objetivas da fisica dependem de projeções humanas subjetivas. Para a teoria da libertação seguem-se algumas vertentes de filósofos diferentes , para Platão em que a fonte da ilusão é externa aos seres humanos iludidos, já para o cristianismo o salvador vem como homem-Deus, e uma teoria de Kant se define como a filosofia da iluminação filosófica. Neste capitulo do livro o autor promove discusões e conflitos entre filosofos ao tentar definir o que é ser o “Escolhido”. Apartir de descrição de cenas, o autor remete a atenção para a existencia de duas matrizes, dois padrões e programas fundamentais diferentes. Revendo conceitos históricos da filosofia tem-se duas ideias de libertação ou ideia de salvação. Argumenta sobre o que é Realidade trazendo contra pontos entre liberdade e realidade , e ilusão e realidade. Utilizando a frase do autor “A matriz ideal da moralidade parece incapaz de superar a Matriz fisicamente fundamentada do egoismo”. Tem-se a fé como uma possibilidade de realizar o ideal moral. Kant traz tres aspectos para fé chamando eles de postulados da moralidade, estes postulados são: liberdade, Deus e imortalidade. A Liberdade vem como uma especie de fé em nossa própria liberdade de escolha, traduz-se isso