filosofia

572 palavras 3 páginas
Importante filósofo contemporâneo titular da cátedra de História dos Sistemas de Pensamento no Collége de France, Michel Foucalt, nascido em 15 de outubro de 1926 e falecido em 25 de junho de 1984 na cidade de Paris, é autor dos clássicos: Nascimento da Clínica, As Palavras e as Coisas, Arqueologia do Saber, Vigiar e Punir, História da Sexualidade, Microfísica do Poder, A Hermenêutica do Sujeito, entre outros.
Michel Foucalt palestrou uma série de conferências na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC) em 1973, essas por sua vez foram posteriormente publicadas sob a forma de um livro intitulado: ¨A verdade e as formas Jurídicas¨.
Na primeira conferência, logo na abertura Focault deixa claro que seu objetivo é mostrar como as práticas sociais podem fazer gerar domínios de saber que não somente fazem aparecer novos objetos, novos conceitos, novas técnicas, mas também fazem nascer formas totalmente novos de sujeitos e de sujeitos de conhecimento, segundo Focault o próprio sujeito de conhecimento tem uma história, a própria verdade tem uma história.
A segunda conferência, o filósofo dedica ao estudo do caso de Édipo o rei de Sófocles, baseando-se a partir da história de Freud como relatando na fábula mais antiga de nosso desejo e de nosso inconsciente. Cita como exemplo o livro de Deleuze e Guattari, L`Anti-CEdipe, que a referência a Édipo desempenha um papel inteiramente diferente.
Não comparado como de costume de uma reflexão fundamentalmente psiquiátrica sobre a origem dos desejos. Sendo para Focault a tragédia de Édipo situante não no plano individual, mas sim no coletivo, ligado ao saber-poder, sendo mais importante o poder político, apresentando assim duas formas de julgamento, o litígio ou contestação e a disputa, relacionando-as com o surgimento do inquérito no pensamento grego.
Focault retoma o assunto da conferência anterior na terceira conferência onde cita as duas formas ou tipos de regulamento judiciário, litígio, civilização

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