Filosofia
Dedutivos: não requerem nada além das premissas pra suas conclusões para que suas conseqüências sejam aceitas com segurança. (validos ou inválidos)
Indutivos: são prováveis. Se as premissas forem verdadeiras a conclusão será, quando muito, provavelmente verdadeira; a informação veiculada na conclusão vai além da que se faz presente nas premissas. Sempre incompletas. Ponto de partida: a observação e depois a generalização q vira lei para a ciência da saúde do ponto de vista epistêmico.
O ideal é estabelecer relações dedutivas entre premissas e conclusão, já que isso maximiza o poder preditivo da explicação.
Teorias não são elaboradas apenas com a matéria-prima dos fatos, mas tbm com a inventividade da razão humana.
Natureza e Objeto;
Um novo naturalismo permite entender a natureza do natural associada à natureza social;
Sustentar o conceito, senão ele cai ou é substituído ou se torna simplesmente inválida;
Ciência é provavelmente verdade, mas não é certeza. Simplesmente teoria logo à frente pode ser substituída; não deve receber endosso definitivo, apenas provisório;
O que prejudica a conquista do conhecimento: a antecipação que prevalece sobre a observação; os interesses e as predisposições que tentam fazer passar por conceito o que não passa de preconceito; a reiteração passiva do que a tradição toma como sabido; o fascínio pela autoridade intelectual em detrimento da argumentação impessoal; o encantamento pela retórica às expensas da demonstração lógica e da comprovação empírica; a tendência a tomar como certo e estabelecido o que, na melhor das hipóteses, é apenas provável; a subordinação da razão à fé; o uso descuidado da linguagem. (pag 10)
Todo ou qualquer discurso da cultura é crença. Não existe verdade para a cultura.
Sintaxe: termos “lógicos”. Forma de discurso.
Semântica: Significado das coisas; o conteúdo do discurso;
Pragmática: Contexto de uso do discurso. Como quando “utiliza” ou “usa” a linguagem,