filosofia

O Capote – conforme Instituição Judiciária e Ética
Informes 03 e 04

Analisando o texto proposto a luz da disciplina Instituição Judiarias e Ética apresenta o personagem Akaki Akakiévitch como um funcionário de um determinado ministério, ou seja, funcionário público.
Estando os direitos e deveres dos servidores públicos elencados na Constituição Federal, artigos 39 a 41.
No seu trabalho Akaki sofria com as zombarias sempre frequentes de seus colegas de trabalho o desrespeito e a humilhação sofrida por ele caracteriza dano moral, disposto no Código Civil, bem como na Constituição Federal, artigos 5°, inciso V e X.
O texto expõe as dificuldades de um personagem para adquiri um casaco denominado de capote. Após diversas privações e somando com a gratificação num montante não esperado Akaki Akakiévitch consegue o valor para comprar os aviamentos e tecidos necessários para a confecção da vestimenta.
Na narrativa o autor descreve as condições que Akaki Akakiévitch sobrevivia devida a baixa remuneração, sendo tais condições muito a quem da dignidade humana conforme assegura o principio em nossa Constituição, artigo 1º, inciso III.
Após o roubo do capote, sim afirmamos roubo, pois Akaki Akakiévitch foi agredido pelos indivíduos que levaram o capote. Seguindo o conselho de sua senhoria recorreu ao comissário, para ser atendido o personagem se valeu do ministério, sendo identificado nesse momento falta de ética.
Em seguida, seguindo um conselho decidiu procurar uma pessoa de Classe mais elevada denominado de excelência no texto, nessa ocasião Akaki Akakiévitch se deparou com a burocracia da máquina publica, a qual ele fazia parte, tais complicações vão contra o principio de eficiência disposto no artigo 37, caput, CF, bem como a humilhação sofrida pelo personagem.
Por fim Akaki morre sem qualquer solução quanto ao roubo do seu tão precioso capote