Filosofia
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ENTIMEMA
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SECUNDÁRIO
Na argumentação nem sempre organizamos o discurso de modo a explicitar todos os seus elementos.
É o que acontece na forma de raciocínio dedutivo, designada por entimema.
O que é um Entimema, então?
É um silogismo em que uma das premissas é omitida por ser óbvia e poder ser facilmente subentendida.
Exemplo:
“Os golfinhos não são peixes porque não respiram por guelras.”
Falta a primeira premissa a este argumento, que é: “Os peixes respiram por guelras”.
Nota:
Aristóteles considerava o entimema como o silogismo retórico fundado sobre premissas ou proposições prováveis, expressando noções partilhadas pelo orador e pelo auditório. Era a partir destas noções comuns que se desenrolava a discussão para demonstrar ou refutar a tese.
Nos argumentos não dedutivos, a relação (nexo lógico) estabelecida entre as premissas e a conclusão é diferente da que se estabelece nos argumentos dedutivos, cuja conclusão é logicamente necessária.
O que é um Argumento não dedutivo, então?
É um argumento cuja validade não depende unicamente da sua forma lógica.
Exemplos:
Argumento 1
Todos os planetas do Sistema Solar orbitam em volta do Sol.
Vénus é um planeta do Sistema Solar.
Logo, Vénus orbita em torno do Sol.
Argumento 2
Os cisnes observados até agora são brancos. Logo, todos os cisnes são brancos.
Análise destes Argumentos
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SECUNDÁRIO
Argumento 1
Todos os planetas do Sistema Solar orbitam em volta do Sol.
Vénus é um planeta do Sistema Solar.
Logo, Vénus orbita em torno do Sol.
Se representarmos