1- Por que não se pode dizer que a dúvida de Descartes o transforma em um filósofo cético? R: A perspectiva da dúvida cartesiana não leva ao ceticismo, mas ao conhecimento, até mesmo ao conhecimento do próprio Deus.2- Qual o sentido da verdade "Penso, logo existo", de Descartes.R: Que ao pensar temos a certeza de uma consciência de nós mesmos, então “penso, logo existo”.3- Qual a diferença entre o racionalismo e o empirismo? Faça um esquema para demonstrar a sua resposta.R: O empirismo é a sabedoria adquirida por percepções, já o raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica.4- Quais são as diferenças temáticas entre os pré-socráticos e os filósofos do período clássico?R: Os pré-socráticos eram naturalistas, buscavam a essência, o princípio das coisas, já os filósofos do período clássico tudo se explicava com mitos. 5- Como Platão supera as doutrinas dos pré-socráticos Heráclito e Parmênides? R: Heráclito e Parmênides acreditavam no devir, tudo há mudanças, dizia que não podia se penetrar duas vezes no mesmo rio, pois o homem de hoje não é o mesmo homem de ontem. Já Platão acreditava que existia dois tipos de realidades a inteligível e a sensível 1- Por que não se pode dizer que a dúvida de Descartes o transforma em um filósofo cético? R: A perspectiva da dúvida cartesiana não leva ao ceticismo, mas ao conhecimento, até mesmo ao conhecimento do próprio Deus.2- Qual o sentido da verdade "Penso, logo existo", de Descartes.R: Que ao pensar temos a certeza de uma consciência de nós mesmos, então “penso, logo existo”.3- Qual a diferença entre o racionalismo e o empirismo? Faça um esquema para demonstrar a sua resposta.R: O empirismo é a sabedoria adquirida por percepções, já o raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica.4- Quais são as diferenças temáticas entre os pré-socráticos e os filósofos do período clássico?R: Os pré-socráticos eram naturalistas, buscavam a essência, o princípio das coisas, já os filósofos do período clássico tudo se