filosofia
Fase 1 – Linha de Base (condição A):a fase tinha como objetivo levantar uma linha de base que permitisse verificar qual a freqüência dos comportamentos-alvo antes que a intervenção fosse introduzida. Nessa fase, os participantes não foram comunicados que seriam avaliados e nem que o programa seria implantado, a fim de não produzir mudanças no padrão de respostas.
Fase 2 – Intervenção (Condição B): com o objetivo de introduzir a intervenção, foi feita uma reunião entre representantes dos participantes, direção e interventor, na qual foi discutida a implantação do sistema, o estabelecimento do que seria utilizado como conseqüência e a maneira como o procedimento seria implantado.
Os participantes foram informados da implementação do sistema de fichas, sendo que a informação tinha como objetivo servir como uma instrução, com a qual se esperava aumentar a probabilidade de os comportamentos-alvo serem emitidos mais rapidamente.
FASE 3 – retorno à Linha de Base (Condição A): este procedimento foi tomado com o objetivo de avaliar se o dia de descanso estava sendo o responsável pelas mudanças nos comportamentos-alvo. Houve uma nova reunião, na qual foi comunicado aos participantes que as fichas e folgas não mais seriam distribuídas, mas os relatórios continuariam a ser entregues aos participantes.
É importante notar que apesar de os participantes não receberem mais as fichas e nem o dia de descanso, eles continuavam recebendo os relatórios que indicavam seus desempenhos.
FASE 4 – retorno à Intervenção (Condição B): as fichas e o dia de descanso foram reintroduzidos, dessa vez com prazo indeterminado.
Os participantes, em reunião, foram informados de que o sistema estava sendo reimplantado e que os critérios seriam os mesmos anteriormente estabelecidos.
Os registros usados para avaliar os resultados foram os mesmos relatórios que eram dados aos participantes. Isto tornou