Filosofia

A CRISE DO CONHECIMENTO DE SI DO HOMEM

Aristóteles declara que o conhecimento parte dos sentidos humanos(visão), e que todos os homens por natureza, desejam conhecer. Ele concorda que o conhecimento cientifico não é possível só com o sentido da percepção.

Platão não liga o sentido humano ao conhecimento( intelecto), diz que os sentidos estão separados do intelecto por uma brecha insuperável. O conhecimento e a verdade pertencem a uma ordem transcendental ao reino das idéias puras e eternas.

Sócrates faz uma analise das qualidade e virtudes individuais: bondade, justiça, temperança etc.
Ele nos diz que não podemos conhecer a natureza do homem do mesmo jeito que conhecemos a natureza física. ´´ As coisas físicas podem ser descritas nos termos da sua propriedade, já o homem só pode ser definido e descrito pela sua consciência.
A observação empírica e lógica não serve para descrevermos o homem e conhecer-te.
Fala que é apenas nas suas relações que podemos compreender o homem. Logo que para conhecer o homem a sua teoria não ira usar um novo conteúdo objetivo mais sim uma nova atividade em função do pensamento. É através do dialogo e da dialética que podemos abordar o conhecimento da natureza humana.
Para entendermos a essência do homem devemos tirar dele seus traços externos. Essas expressões é de Sócrates e Marcos Aurélio. Podemos dizer que a essência do homem não se liga a coisas exteriores como: Riqueza, posições, distinção social e a te mesmo a saúde, mais sim o valor que ele mesmo se dá.
Tudo o que importa é a tendência interior da alma.

A existência do autoquestionamento aparece no estoicismo tal como na concepção de Sócrates como privilegio do homem e seu dever fundamental.
Agostinho
Toda filosofia antes de cristo esta errada, o poder da razão será exaltado como o mais alto do homem, mais Agostinho falará que para que o homem já mais poderá ser sábio se não tiver uma revelação divina. A razão não pode nos mostrar a caminho para verdade e a