Filosofia
Max Weber como pensador e estudioso foi reservado para o chamado processo de racionalização e desencantamento que provém da sociedade moderna e capitalista. Mas seus estudos também deram contribuição importante para a economia. Weber argumentou que a religião era uma das razões não-exclusivas do porque as culturas do Ocidente e do Oriente se desenvolveram de formas diversas, e salientou a importância de algumas características específicas do protestantismo ascético, que levou ao nascimento do capitalismo, a burocracia e do estado racional e legal nos países ocidentais
Alienação, para Marx, tem um sentido negativo em que o trabalho, ao invés de realizar o homem, o escraviza; ao invés de humanizá-lo, o desumaniza. O homem troca o verbo ser pelo ter: sua vida passa a medir-se pelo que ele possui, não pelo que ele é. O filósofo alemão concebeu diferentes formas de alienação, como a religião ou o Estado, em que o homem, longe de tornar-se livre, cada vez mais se aprisionaria. Mas uma alienação é básica, segundo Marx: a alienação econômica. A alienação econômica pode ser descrita de duas formas: o trabalho como atividade fragmentada e como produto apropriado por outros.
No aspecto material da sociedade, uma das tendências apontadas por
Marx, é o engessamento do capital pelos monopólios, como forma de sobrevivência, manifestada mais recentemente pelo fenômeno da
Globalização, aponta os principais elementos de ordem material