Filosofia e o senso moral
É o sentimento de moralidade, são sentimentos e as ações desencadeadas, exprimem nosso senso moral, isto é, a maneira como avaliamos nossa situação e a dos semelhantes.
É a maneira como avaliamos nossa situação e a de nossos semelhantes, segundo ideias como as de justiça e injustiça. Quantas vezes, levamos por algum impulso incontrolável ou por alguma emoção forte (medo, orgulho, ambição, vaidade, covardia), fazemos alguma coisa de que, depois, sentimos vergonha, culpa. Gostaríamos de voltar no tempo e agir de modo diferente. Esses sentimentos também exprimem nosso senso moral, isto é, a avaliação de nosso comportamento segundo ideias como as de certo e errado.
Em muitas ocasiões, ficamos contentes e emocionados diante de uma pessoa cujas palavras e ações manifestam honestidade, honradez, espírito de justiça, altruísmos, mesmo quando tudo isso lhe custa sacrifícios. Sentimos que ha grandeza e dignidade nessa pessoa. Sentimos admiração por ela e desejamos imitá-la. Tais emoções e sentimentos também exprimem nosso senso moral, isto é, a maneira que avaliamos a conduta e a ação de outras pessoas segundo ideias como as de mérito e grandeza de alma.
Nosso desejo de afastar a dor e o sofrimento e de alcançar a felicidade seja por ficarmos contentes conosco mesmos, seja por recebermos a aprovação dos outros. Além disso, os sentimentos e as ações morais são aqueles que dependem apenas de nós mesmos, que nascem de nossa capacidade de avaliar e decidir por nós mesmos e não levados por outros ou obrigados por eles, têm como pressuposto fundamental a ideia de liberdade do agente.
2. Qual a relação entre ÉTICA e AGENTE MORAL:
A vontade é esse poder deliberativo e decisório do agente moral. Para que exerça esse poder, a vontade deve ser livre, isto é, não pode estar submetida à vontade de um nem pode estar submetida aos instintos e as paixões, mas, ao contrário, de ter poder sobre eles e elas, dominando-os e controlando-os. O