filosofia e etica

A Ética e a Moral Patronal
Hoje em dia seja no setor privado ou publico, nota se cada vez mais a necessidade dos patrões ou chefes imediatos de adquirirem o respeito de seus funcionários e o reconhecimento por seus resultados a frente de suas empresas ou repartições publicas. Muitos deles acabam por esquecer-se da ética profissional e submetem seus funcionários a excessivas horas de trabalho e até mesmo fazem assédio moral com os mesmos para obterem melhores resultados e fazerem sua moral elevar.

Em órgãos públicos é cada vez mais comum aqueles que têm o pode fazer algo que para a opinião publica é sem duvidas uma das coisas mais sem ética e sem moral que se pode ter, que é aumentarem seus salários em porcentagens astronômicas e quanto ao salário dos servidores públicos “comuns” deixarem defasar ano após ano, e quando resolvem conceder um aumento geralmente é algo irrisório. Isto sem duvidas é uma das maiores provas de falta de ética e moral que existem nos órgãos públicos.

Já no setor privado vemos cada vez mais abusos de patrões que não respeitam a carga horária diária e semanal imposta por lei visando e se importando única e exclusivamente com seus lucros e o aumento de sua produção a qualquer custo e esse custo geralmente colocado na conta e no suor do trabalhador, que, na maioria das vezes ou não conhecem seus direitos ou se calam por receber ameaças constantes de chefes “tiranos” que os ameaçam retirarem seus empregos que na maioria das vezes é a única fonte de renda de suas famílias.

Transferindo as responsabilidades
Culpar as agências de ratings, nada mais é que transferir a culpa do governo a um bode expiatório, pois é este mesmo governo que queria processar estas agências que fornecem a autorização para seu funcionamento e também exercem a fiscalização. Uma atitude nada ética de um governo que usou notas que não passam de especulação para por em pratica sua ganância e em um ato de desespero encontrar culpados, mesmo no