Filosofia, pintura e arquitetura. [p.9-23].doc
FICHAMENTO DE TEXTO HISTÓRIA DA ARTE II
Brandão, Carlos Leite. A arte contra a natureza: filosofia, pintura e arquitetura. [p.9-23]
Trabalho apresentado à disciplina História da Arte II do segundo semestre de 2012. Turma: 2Ap - Turno: Tarde.
Professora: Luzia Gontijo
Belo Horizonte
Escola Guignard – Universidade do Estado de Minas Gerais
2012.
“esse mundo industrial, onde temperamento circula interminavelmente entre o lógico, o técnico-cientifico e o artístico, esboça-se nas retas perpendiculares, nos planos retangulares e na cores primarias do pintor holandês” (p.9-10)
“uma nova visão do mundo alicerçada na ideia de que a essência das coisas não se encontra nelas mesmas, mas nas formas que nosso espírito aplica sobre elas e em que reverberam nossa racionalidade e universalidade, tal como o disposto na teoria e na arquitetura de Walter Gropius” (p.10)
“Neste momento, a manifestação do espírito absoluto levaria a arte a transpor-se para a filosofia e a religião” (p.11)
“Homem urbano, cada vez mais distante da natureza, e cuja vida, como se lê na abertura de “ O neoplasticismo na pintura”, é progressivamente mais abstrata e consciente da sua autonomia interior. Do impressionismo ao cubismo, resume Mondrian, “ o sentido da visão se descola cada vez mais para o interior” como em Kandinsky e Picasso” (p.12-13)
“As cores primarias são adotadas porque são a elas que chegamos depois de depurarmos e reduzimos as que percebemos na natureza” (p.15)
“Cumpre à pintura ir além dela e da nossa visão ordinária” (p.15)
“Lutando contra o caos eo individualismo, o neoplasticismo visa a uma revolução mais ética do que estética” (p.18)
“o neoplasticismo é um todo, e não algo separado” (p.19)
“A velha arquitetura diz ele, mostrava a construção assim com a pintura mostrava a