Filosofia- Nietzsche, Freud e Foucault
Conceito de força apolínea
Apolo era o deus da ingenuidade, da ordem, da clareza, as forças de Apolo representam a razão. Usa as noções e regras do cristianismo.
Conceito de força dionisíaca
Dionísio era o deus do sofrimento, da dor, do sexo. Exprime as forças da música, da desordem. Vai de encontro com as regras e noções cristãs.
Cristianismo
Para Nietzsche, o cristianismo nega a força e a vontade do homem. Porque vai de encontro com os seus instintos mais verdadeiros, e julga-os em certo ou errado e bem e mal. Para ele, não é necessário rebelar-se contra essas noções também, porém segui-las a risca não se torna saudável. Deve-se encontrar uma justa medida.
Super-Homem
É o meio termo entre Apolo e Dionísio. Abdica-se das regras de bem e mal, certo e errado presente no cristianismo, mas também não chega ao ponto da desordem. O seu modelo de Homem está nos príncipes do Renascimento: valente, hábil, sem moral (acima do Bem e do Mal), apenas se guiando pela sua vontade de poder, a sua energia vital. O super-homem é aquele que aceita a vida como ela é: incerta, conflituosa e sem ilusões. Ele aceita as forças cósmicas incertas e contraditórias que os outros negam e temem
Eterno Retorno
É a ideia de que sua seria repetida e revivida por você incontáveis vezes. Isto é, você pensaria se a sua vida vale a pena a ser repetida tantas vezes, caso negativo, pensa-se o que está errado. Faltam-se forças apolíneas ou dionisíacas na sua vida.
FOUCAULT
Loucura
Nau dos Loucos
É um estranho barco que desliza ao longo do rio da Renania e dos canais flamengos. É uma composição literária recentemente ressuscitada.
Mas de todas essas naves romanescas, a Nau dos loucos tem uma diferença: é a única que teve existência real. Pois existiram esses barcos que levavam sua carga (os loucos) de uma cidade para outra. Os loucos tinha uma existência errante, sem destino.As cidades escorraçavam-nos de seus muros.
Loucura e Razão
A loucura e a razão são