filosofia moderna
FILOSOFIA MODERNA – SÉCULO XV a XVIII (NOVOS VALORES DA CIÊNCIA)
01 – Antropocentrismo, Racionalismo e Renascimento.
02 - Antropocentrismo é a valorização da obra humana. Racionalismo: Surge de uma filosofia não religiosa, voltada para a razão de intervir no mundo, organizando a sociedade e aperfeiçoando a vida humana. Renascimento: Surgiu entre os Séc. XV e XVI. Um movimento cultural que marcou as transformações da mentalidade social européia. Buscava-se o resgate da cultura greco-romana, razão e liberdade. O homem moderno aguçou seu espírito de observação sobre a natureza, dedicou tempo à pesquisa e experimentações.
03 – É considerado um dos fundadores do método indutivo de investigação científica. A ciência deveria valorizar a pesquisa experimental visando alcançar resultados objetivos para o homem. Para isso, deveria abandonar os “ídolos”, isto é, as falsas noções, os preconceitos, os maus hábitos mentais. O seu método indutivo passava pela Observação feita com coleta de informações. Pela organização racional dos dados recolhidos empiricamente. Pelas explicações gerais compreendendo o fenômeno estudado. Comprovação das Hipóteses, por meio de experimentações repetidas.
04 – Descartes – “Penso, logo existo”. Pai da filosofia moderna, ensinava que, para conhecermos a verdade, é preciso colocar nossos conhecimentos em dúvida, questionando tudo para criteriosamente, analisarmos se existe algo na realidade que possamos ter certeza.. A aplicação metódica da dúvida deixa incerta todas as percepções sensoriais, todas as noções adquiridas sobre objetos materiais, dúvidas também sobre a existência de tudo aquilo que constitui a realidade e o próprio conteúdo dos pensamentos.
05 – Teve como ponto de partida o sujeito pensante e não o mundo exterior que possuía idéias inatas, isto é, nascido com o próprio indivíduo e que dispensaram seu objeto exterior para fazê-las existir. O Empirismo nega a existência de idéias inatas e enfatiza o objeto