FILOSOFIA MODERNA Resenha
Nome: BETÂNIA FRANCO RODRIGUES (39072)
Resenha:
No capítulo 13, “A EXPERIENCIA COMO FONTE DAS IDEIAS, AS IDEIAS COMO FONTE DO CONHECIMENTO: JOHN LOCKE (1632/1704) o autor faz uma análise das principais obras de Locke que giravam em torno da defesa ao Liberalismo e a monarquia parlamentar.
Locke participou ativamente na vida política inglesa neste,pois neste período era difícil alguem eximir-se de atuar e opinar sobre as sérias questões políticas, econômicas e religiosas que dividiam a Inglaterra, momento este marcado pela ascenção da burguesia e por constantes lutas destes com a monarquia absolutista para construção de um Estado que atendessse aos seus interesses.
Destaca que uma das marcas fundamentais do pensamento de John Locke foi a preocupação com os processos que constituiam a produção de conhecimento – segundo o autor, o estudo do entendimento humano.
Estas perocupações ao que parece estavam ligeiramente vinculadas as suas ideias políticas, aos processos envolvidos na vida pública e, assim para uma possível crítica as noções religiosas que justificassem o poder absoluto do rei.
Sua formação médica o direcionavam a simpatizar com os interesses em áreas de pesquisa EMPIRICA dando ênfase na EXPERIÊNCIA e nos dados sensíveis.
Ainda de acordo com o autor, duas preocupações impulsionavam Locke: a negação da existência de ideias e princípios inatos na mente ou espírito humano e a justificação do liberalismo enquanto filosofia política e enquanto forma de governo, que tinha como base a noção de que a propriedade era um direito inalienável dos homens.
Locke afirmava que:...“ tudo que conhecemos, que todas as coisas que temos, eram formadas no espírito e que não eram inatas.”
Desta forma buscava justificativa para criticar o inatismo, principalmente o argumento de que a concordância universal seja a prova da existência de princípios inatos já que para ele para demosntrar a ocorrêrncia de ideias inatas era necessário demosntrar que tais ideias