filosofia etica
Relacionando poder, política, ética e as relações entre o público e o privado no brasil.
Com a proximidade das eleições de 2014, e a escolha de candidatos a presidente, vice-presidente da República, governador e vice-governador, senador, deputado federal, deputado estadual, distrital, e respectivos suplentes. Começamos a questionar sobre os valores éticos e morais que os novos políticos eleitos irão submeter-se, ou seja, se comportar diante da sociedade em geral, após as manifestações de insatisfação popular. Mas o que realmente os políticos poderão oferecer em termos de ética publica depois que assumir o poder, ainda é uma incógnita.
Em suas campanhas de lançamentos das candidaturas e no período de propaganda eleitoral pelo país, para angariar votos para poder se eleger. Os novos candidatos a representar o povo apresentam incansáveis discursos e vídeos, neles fala se do plano politico, da moralização, da ética, citando códigos de ética, exemplos de modernidade, parceria entre o público e o privado, porém, atualmente o que temos notado é que não é bem assim.
Na realidade, a sociedade Brasileira quer mudanças na administração pública, na conduta dos políticos em manter os interesses públicos acima dos interesses privados. Talvez por isso partisse das pessoas enquanto cidadãos as reivindicações, a insatisfação colocadas em cartaz de papelão expressa à tinta, e em faixas, de quem não se sente representados, seja por governos, partidos políticos, tribunais, pela mídia ou sindicatos.
Além disso, na conjuntura atual do Brasil a relação entre comportamentos éticos do Estado e da administração pública, se deve não só ao Estado e aos administradores, mas a toda a sociedade brasileira. Podemos concluir através das diversas denuncias de irregularidades e impunidade, envolvendo tanto agentes públicos e cidadãos comuns, que temos que ter uma mudança geral de atitude “a ética como instrumento de gestão”, o que mostra o enorme desafio de