filosofia da religiao
Autor: Vanildo de Paiva
Segundo o autor o pensamento acrítico faz o homem esbarrar na ameaça constante da perda sentida como empobrecimento e ruína o dogmático vive aprisionado a um mundo pequeno que o obriga a conviver aprisionado a um mundo pequeno que o obriga conviver com o desespero e o medo de um dia não sentir mais o seu chão. Embora não teorize sua insegurança possibilidade de questionar as poucas verdades que julga possuir perde a ocasião de crescer e abrir se a pluralidade da vida e da reflexão.
Não há nada que atrofie tanto a filosofia como a acolhimento não crítico de interpretação do mundo. A expressão não critica significa o não mais admirar se de seus fundamentos e isto por sua vez significa que o que e ou o que venha a acontecer e explicado a partir da totalidade cuja fundamentação jamais e questionada então tudo passa a ser habitual lógico e necessário
Somente a dramática experiência da crise poderá libertar o homem de sua pobreza existencial. Platão esboça na sua alegoria da caverna o doloroso processo pelo qual passa aquele que caminha rumo a luz do sol.
Que se libertasse um desses prisioneiros que fosse ele obrigado a endireitar se imediatamente a voltar o pescoço a caminhar a erguer os olhos para luz ao fazer todos esses movimentos sofreria e o deslumbramento impedido ia de distinguir os objetos do que antes via as sombras e se forçarem a fixar a luz os seus olhos não ficarão magoados, uma crise não se deve ser escamoteada seja ela de que nível for sob pena de continuarmos escravos da menoridade.uma experiência de nega gravidade ainda que pareça perda e em algum sentido sempre é torna-se oportunidade impar de amadurecimento para pessoa humana.
Em se tratando do pensamento, o fato de que a realidade ponha o homem em choque.
Com o que lhe parecia muito seguro, o faz progredir e alça voo na direção de nova interpretação do mundo,