filosofia contemporanea

1132 palavras 5 páginas
1. Caracterizo que direito objetivo se entende como uma proposta generalizada da ideia do que se é ter um direito, diante de que esse direito deve ser justo de forma homogeneizada, seguinte dessa forma uma moral lógica e abrangente. Esse direito sendo objetivo, indefere de um sujeito, não apontando um ser ou um objeto especificamente; então é dito por fórmula: - "é direito que seja ou não" ou "é direito que se faça ou não", isso no mesmo gênero que se diz: - "é justo que...", por esta razão torna-se o sentido direto e objetivo em sua amplitude. No direito subjetivo, se dispõe o pensamento que o direito é dependente que haja um sujeito interposto, pois é determinante que algo ou ação seja reclamado, que se condiz com uma ordem moral de valores e princípios éticos. A subjetividade de um direito pode ser dada se houver uma relação do sujeito com o objeto ou ação no sentido de posse previamente concebida, definindo-se assim as partes elementares para o desfecho para o que é justo entre as partes envolvidas. O direito em si é enunciado com base na ideologia do que é moralmente legal e real de forma intrínseca em relação ao detentor e ao que lhe é concernido. Tal direito é ponderado no princípio de o direito de terceiros também não sejam violados, como um exemplo simplório: - "não é permitido matar ou causar a morte, de quem cujo também o direito de viver". Portanto cada direito é limitado a não se sobrepor a um direito primordial de um terceiro elemento.

2. A maioria dos povos antigos possuía uma forma de regimento oligárquico ou monárquico, possuindo o aspecto de um sistema de poder centralizado, muitas vezes submetendo seu povo à tirania. Não havia de fato, um poder representativo que solidificasse os interesses de sua população. Para os antigos não havia liberdade senão a delimitada por um soberano autoritário, não havia portanto uma legislação que fosse imposta e obedecida por si só como um corpo independente e unânime como a única fórmula para julgamento.

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