Filosofia aplicada ao serviço social
Este artigo tem como finalidade de avaliação parcial da unidade temática em questão sob a orientação da professora interativa Maria Mariciane Moraes Nunes da Universidade Anhanguera – UNIDERP e da tutora local Ana Cristina Campos.
Etapa1- Filosofia da antiguidade Pré-socrático Muitos vêem a filosofia como algo que se restringe a teorias, métodos, mitos, religião, arte e outros. O que temos que ter em mente é que a filosofia nos abre um leque de maneiras de filosofar e que o homem é seu principal objeto.
Considerando isto, o homem, desde que nasce, está cercado de paradigmas, conceitos e valores tradicionais, que muitas vezes não tem a capacidade de decifrar ou explicar costumes ou maneiras de agir. Podemos considerar a filosofia não como um saber, mas sim como uma reflexão sobre o saber. Refletir é uma maneira de se por em questão o próprio conhecimento. Filosofar é refletir sobre nosso saber, indagar a si próprio sobre nosso conhecimento, buscar seus ideais através da arte de questionar.
A filosofia tem a intenção de estimular a consciência, o pensamento e alimentar a posição questionadora ao homem, que normalmente não é do interesse da classe dominante da sociedade. Algumas pessoas tiveram a ousadia de ir além, de quebrar pré-conceitos, paradigmas, enfim, quebrar as correntes e expor seu modo de ver a vida, e muitas vezes tinham que pagar pelo preço de pensar, duvidar, questionar com sua própria vida.
Não estimular o senso crítico inerente ao ser humano ainda na juventude contribui para que as pessoas mantenham-se inertes na vida, sem buscar o sentido do viver, e muitas vezes se mantém quieto com situações desastrosas, fica inerte na chamada zona de conforto.
Geralmente quando algum indivíduo dentro da sociedade tem ousadia suficiente para quebrar os costumes, paradigmas, ele é normalmente excluído do meio em que vive, pois o filosofar incomoda porque questiona o modo de ser das pessoas, do mundo, da