Filosofia Africana
Neste trabalho iremos debruçar sobre a filosofia Africana, iremos também conhecer os filósofos africanos e uma das questões mais discutidas entre os pensadores africanos que é aquestão do estatuto da oralidade tradicional Africana. Podem considerar-se filosóficos os provérbios, contos tradicionais, dizeres dos sábios africanos entre outros. Será que os mesmos expressamconteúdos que podem considerar-se filósofos?
E qual é a função dos filósofos educados profissionalmente perante os dizeres e provérbios tradicionais? Essas e outras perguntas serram abordadas eesclarecidas. Pois parece haver duas escolas básicas de pensamento acerca deste tema, a primeira sustenta que a filosofia Africana é um pensamento especulativo que subfaz nos provérbios, e nos costumesafricanos.
1. Filosofia Africana
Critica que procura o princípio das culturas africanas, politicas, económicas, revoltas africanas e questione-se sobre a necessidade de particularizar com oobjectivo africano.
Já se sabe que o conceito, o que é filosofia, existem muitas filosofias e cada filósofo define-a com base nos problemas do seu tempo, esses podem ser problemas culturais,políticos, económicos.
Filosofia é um pensamento crítico que procura o princípio das coisas, o porquê da sua existência, é um pensamento livre por isso não tem definição única.
1.1. Negaçãoda existência a filosofia e filósofos em África
O representante mais distinto desta escola é John Mbiti autor do livro “ African religion and Philosophy (1969) ”, ele diz que a África emboraexista filosofia Africana, esta encontra-se desenvolvida modernamente no conhecimento e reflexão, em contra partida acentuada a importância do debate e a inevitabilidade do pluralismo: Paulin Hountondjium dos pensadores da segunda escola “ African philosophy, Myth and reality(1974) ”.
Paulim da um parecer especial a importância que tem a escrita na criação de uma tradição