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Com a Revolução Francesa (1789) restabeleceu-se pela primeira vez na história da humanidade, da “Declaração Universal dos Direitos Humanos”, que é um conjunto de princípios para o respeitos, a justiça, a felicidade e a dignidade de cada pessoa. Estes princípios são um projeto a ir realizando pela humanidade, por isso, ainda não são uma realidade total (embora já existam muito progressos nesse sentido), mas no futuro acabará por ser uma realidade. Pode dizer-se que os direitos humanos são ainda uma utopia, mas as utopias são os sonhos do presente que se tornam realidade no futuro, como já aconteceu com a abolição da escravatura, a igualdade de direitos entre ricos e pobres, entre homens e mulheres.
Existem mesmo organizações dedicadas a promoverem os direitos humanos O.N.U em que todos os países do mundo colaboram para evitar a guerra, combater a fome do mundo e até proteger a cultura do mundo “Declaração de Património da Humanidade”, a Amnistia Internacional que tenta proteger os direitos mínimos dos prisioneiros de todo o mundo, denunciando torturas, fazendo chegar a eles medicamentos, correspondência, e diversas organizações humanitárias.
Os direitos humanos passaram por três fases de desenvolvimento:
Nº1 – Nos séculos XIX e XVIII procuravam assegurar as liberdades básicas e o estado de direitos ou seja, acabar com a escravatura e que as sociedades tivessem uma lei igual para todos.
Nº2 – No século XX os direitos humanos procuram assegurar a justiça social, ou seja, uma distribuição justa da riqueza e a proteção de estudo para os cidadãos, através de reformas, hospitais, férias pagas providência.
Nº3 – No final do século XX e no início do XXI, os direitos humanos procuram a solidariedade com as melhorias sociais (doentes, deficientes, povos pouco números, etc), e também procuram assegurar boas condições ecológicas para o futuro. Ou seja, solidariedade para com as pessoas que ainda não nasceram, mas que têm direito a um mundo com ar