Filo
O autor defende que aqueles que não tem ou possuem um acesso limitado à rede, assim sendo impossível de tirar partido dela, estão perdendo o seu potencial como um meio para conseguir a liberdade, a produtividade e a comunicação, isto é, a desigualdade da internet. Assim a disparidade entre os que tem e os que não tem internet amplia o hiato da desigualdade, nos pais que estão desligados ou parcialmente ligados existe uma marginalização do sistema reticular global, esses países tem uma baixa prosperidade. O autor defende que a internet constitui um requisito indispensável para a prosperidade, a liberdade e a autonomia.
Problema Filosófico:
O problema filosófico que este texto trata é o hiato da desigualdade entre os que têm internet e os que não têm, os infoexcluídos, e as consequências de ser infoexcluído.
Nossa Tese:
Nós defendemos que todos deveriam ter o direito à internet, mas só os que trabalhavam e se aplicavam nela é que deviam ter os seus luxos. Assim evitaria-se a igualdade, não pode haver igualdade. Tem de haver a desigualdade para que as pessoas que se empenham serem recompensadas pelo seu empenho e trabalho, se houvesse igualdade as pessoas que não se empenhavam e que não trabalhavam para merecer iriam ter o mesmo que as pessoas que trabalham. Mas nós achamos que todos merecem ter a oportunidade de ter a escolha, neste caso de ter a internet, logo depois se verá se eles trabalham e se empenham nela para a merecer, assim evitaria-se a infoexclusão nos países menos desenvolvidos.
Conceitos envolvidos:
Os conceitos envolvidos no texto são o de a internet ser um meio para a liberdade, produtividade, comunicação e autonomia; também que a infoexclusão não se mede pelo número de ligações à internet, mas sim pelas consequências que tanto a ligação ou falta de ligação comportam.