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A Psicologia da Gestalt começa como um ataque ao behaviorismo, a psicologia introspectiva (atomista) de Wundt e ao funcionalismo de um modo geral e remonta a 1912 com Wolfgang Köhler.
A psicologia da Gestalt admite o valor da consciência, mas critica sua redução a elementos ou átomos como em Wundt e critica os behavioristas por se recusarem a aceitar o conceito de consciência na psicologia científica.
A percepção é o ponto de partida para a Gestalt , mas propõe que há mais na percepção do que os olhos veem.
A percepção vai muito além dos elementos sensoriais, dos dados físicos básicos proporcionados aos órgãos do sentido como queria Wundt.
As influências da Gestalt
Immanuel Kant (1724 – 1804) alegava que na percepção encontramos os estados mentais compostos por partes e pedaços, mas diferentemente dos associacionistas, dizia que a percepção se dá como criação de uma experiência completa.
Neste sentido a percepção seria muito mais que a combinação passiva de elementos sensoriais como afirmavam os empiristas e os associacionistas.
Assim, a mente (consciência) molda e forma os dados originais da experiência.
Franz Brentano
Como já visto, opôs-se ao enfoque de Wundt acerca dos elementos da experiência consciente e propôs à psicologia um estudo do ato da experiência.
Ernest Mach (1938 – 1916)
Professor de física, exerceu uma influencia direta sobre o pensamento da Gestalt com a obra The analysis of sensations (1885) (Análise das sensações).
Discutia os padrões espaciais (figuras geométricas) e padrões temporais (melodias) e os considerava sensações que independiam dos elementos individuais. (circulo grande, pequeno, branco, preto continua a manter sua forma de circular)
A percepção de um objeto não muda, ainda que mudemos nossa orientação em relação a ele. (mesa – lado, cima, baixo, etc)
Christian von Ehrenfels (1859 – 1932)
A qualidade da experiência não pode