Filme a onda
INTRODUÇÂO
O projeto fílmico apresentado foi captado em digital, e segundo a solicitação do cliente deve ser finalizado em película para a exibição em cinemas convencionais, visando uma edição de qualidade e com menor custo. Por isso o editor orçará para o cliente os gastos, dentro das especificações exigidas, devendo alertá-lo sobre o que é ou não viável.
Há muitas considerações a serem feitas, desde o formato do filme, o programa que será utilizado, os custos no laboratório, porém todas as decisões vão depender de quando o cliente pode pagar.
PRIMEIROS PASSOS
O editor, se reunirá com o cliente, e ficará a par das necessidades do mesmo.
VERBA
A primeira informação que um editor necessita é saber a verba disponível, assim ele saberá com o que trabalhar, e assim poderá escolher as opções que mais se enquadrem. Os programas mais indicados, soluções alternativas para o caso de pouco orçamento, etc.
CAPTAÇÃO
A próxima informação que um editor precisa sobre um projeto fílmico, é saber qual o tipo de captação foi feita, sendo ou digital, ou fotoquímica. O cliente informa que o filme foi captado em digital, este fato indica rapidez e menor custos em alguns processos da pós-produção, já que não se tratando de película, não será necessário, revelar, telecinar, e digitalizar. Parte-se então para a montagem digital.
MONTAGEM DIGITAL
Com o filme em mãos e as decisões do cliente em mente, o editor começa a trabalhar. O diretor geralmente está presente durante todo o processo.
IDENTIFICAÇÃO
Tendo que o filme a ser editado estará em digital, o próximo passo na pós-produção é saber em qual formato digital ele estará, isso já deverá ser informado pelo cliente no inicio para toda a prospecção dos gastos.
Há muitos formatos digitais diferentes, conhecer o formato com o qual trabalhará, permite ao editor selecionar o melhor programa para a edição, já que cada programa