FILME VALE DO SILICIO
1) Naquela época e circunstancia, imaginar tecnologias como o PC (personal computer) era algo bastante difícil. Os eletrônicos eram vistos como ferramenta de trabalho (processador de dados) e essa função não era útil para o uso pessoal. Essa visão tornava bastante reduzida a quantidade de oportunidades para as ideias de Jobs, por exemplo. Tratava-se de investimento de alto risco dado que não se sentia, por partes dos “consumidores”, uma “necessidade” de consumir esses aparelhos. As empresas da área eram grandes e bem conhecidas, constituindo-se em grandes concorrentes. Era um nicho de mercado composto por pessoas, muitas vezes, viciadas em tecnologia, mas com tendências mais acadêmicas, a participação em feiras. Havia dificuldade de encontrar pessoas dispostas a investir na ideia. Muitos bancos não queriam emprestar dinheiro para a empreitada assim como muitas empresas não compravam suas ideias, por acha-las desnecessárias. É possível considerar a pouca quantidade de concorrentes como uma oportunidade, e, apesar de alguns serem considerados bem fortes, não propunham as ideais e o negocio como empresas como a Apple ou Xerox, por exemplo. Eram empreendedores e enxergavam além do que tinham nas mãos.
2) Haviam poucas empresas que trabalhavam como as ideias da empresas principais do filme, sendo poucos os concorrentes que podiam enfrentar. Convencer potenciais empresas compradoras foi um grande impasse, principalmente no começo do empreendimento, a ser encarado. Muitos “riam” por não acreditar que os seus produtos pudessem ser oferecidos ou se que uteis. Poucos se dispuseram a adquirir. Os concorrentes, apesar de poucos, tinham acirrado senso de competitividade. É possível observar a obcessão de Steve Jobs ao tratar de ser melhor do que a IBM por exemplo. Gates foi capaz de roubar ideia dele para aprimorar seu software e ser considerado pioneiro.
3)
4) A Apple, até hoje, visa sempre ser pioneiro, fazendo com que a marca seja relacionada sempre