O filme indiano conta a história de Ishaan, um garotinho cheio de sonhos e de imaginação. As cores, os peixes de aquário, cães e pipas despertavam a atenção do menino e o transportavam para um mundo de fantasia alheio ao mundo dos adultos. Ocorre que enquanto Ishaan estava imerso neste universo, eis que sérios problemas vão se constituindo no seu dia a dia, por não conseguir se encaixar aos ditos "padrões da normalidade". Sem ter a quem recorrer o menino que apenas desejava ser compreendido, foi se afundando cada vez mais num abismo de culpa e de rejeição porque nem seus pais, ocupados com suas rotinas percebiam o que se passava, nem a escola que ao invés de investigar, passou a excluí-lo, reproduzindo desigualdades. E foi assim, num cenário de inúmeras situações; castigos, evidência de Bullying e desinformação que, ao se sentir ameaçado, seu pai tratou logo de encaminhá-lo para um colégio interno onde a ordem era “disciplinar cavalos selvagens”. A solidão, a incompreensão sobre si mesmo, a separação e o abandono, só fizeram com que seu estado piorasse ainda mais, até que um professor substituto de artes entra em cena e tão logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan, procura a família do garoto para conversarem sobre um possível quadro de dislexia, o que o leva a por em prática um ambicioso plano para resgatar aquele menino que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver. É neste contexto que se passa a belíssima história. Uma lição de amor, de comprometimento de um professor com seus alunos, em especial o garoto Ishaan, que passa a ser respeitado por todos não como um deficiente, mas sim como uma criança que merece um ensino de qualidade, assim como todos Embora o filme fale diretamente sobre o caso de uma criança, ele é uma mensagem para o mundo sobre o verdadeiro papel de um educador e formação de um novo ser humano, que não digo