Filme escritores do liberdade

Escritores da Liberdade O filme “Escritores da Liberdade” nos remete aos muitos aspectos conflitantes vividos em uma escola pública de periferia. Grande parte da ficção se passa dentro de uma sala de aula composta por alunos com diversos problemas como a violência doméstica, as drogas, a prostituição, e uma escola que não está nem um pouco disposta a investir ou mesmo acreditar naqueles garotos. É possível, também, perceber as diversidades étnicas ali inseridas, cujas culturas e diferenças que cada aluno trás consigo provoca ainda mais o conflito entre eles no que diz respeito ao preconceito de raça, de classe social, etnias, dentre outros. Chamou-nos atenção a realidade da sala de aula onde os alunos não se importavam com o conteúdo da aula, dava as costas e faziam outras atividades, mas, a professora continuava insistindo, tentou interagir com a classe trazendo músicas que os alunos conheciam, procurou histórias em que eles pudessem se identificar com elas, levou-os para um museu onde mostrou as atrocidades cometidas pelos nazistas, tentando passar uma mensagem que eles não eram os únicos a sofrer, a serem vitimas da violência, pois percebeu que faltava nos alunos informação que os fizesse escolher seus caminhos e mudar o curso de suas vidas, procurou conhecer melhor os seus alunos fazendo o levantamento dos conhecimentos prévios deles através de um diário escrito por eles contando sua historia, para a partir dai tomar iniciativas do que e de como trabalhar com eles.
Isso deu certo, pois muitos alunos passaram aos poucos a mudarem suas vidas, a reatarem antigos relacionamentos familiares, saírem de Ganges, se desarmarem, interagirem com os próprios colegas e superar diferenças. Esta professora mostrou que um professor para fazer a diferença na vida de seus alunos ele precisa gostar dos alunos, se preocupar se eles estão aprendendo, o que está se passando na vida deles e os valorizar como seres humanos capazes, não importando a cor, a aparência e a