fillosofia

1204 palavras 5 páginas
Introdução
Muitos que imaginam repúblicas com seus principados que nunca viram conseguem ver através dos olhos de Maquiavel. Por ter um pouco de experiência como chanceler, ele com seu conhecimento meio que empírico buscou enxergar como as coisas funciona.
Sua frase celebre de que o fim justifica os meios não pode resumir tudo o que ele pensa sobre como se governar um estado. Hoje quando se quer usar uma palavra para um pensamento ou ato de pessoas inescrupulosas as chamam de maquiavélica, isso é um pouco injusto, pois ele escreveu o livro em uma Itália extremamente complexa, cheia de desordem e de instabilidades escrevendo este livro para Lourenço de Médici na tentativa de lhe aconselhar sobe como tomar a ordem. Vamos começar então a tratar de suas orientações a Lorenzo
Primeira parte os principados
Principados hereditários
São os que por natureza não sofrem muitas dificuldades para sua conservação, visto que não terá que brigar com ninguém e ser somente preciso não preterir os seus ancestrais.
Principados mistos
Talvez o q mais tem dificuldades, pois são os que acrescentam um território já constituído. Já que terá como inimigos os que não aceitam a nova ordem e nem conseguirá atender tudo que foi pedido dos que foram a favor de sua ocupação.
Segundo Maquiavel se for um território que falem a mesma língua que se elimine toda antiga linhagem dos príncipes, se for ao local onde não se fale a mesma língua é bom que ele venha a morar lá.
Principados novos
Já nos novos príncipes e como ele diz o “medo aos adversários que têm as leis ao seu lado e, em parte, à incredulidade dos homens, os quais não creem verdadeiramente nas coisas novas se delas não presenciarem uma sólida experiência.” (MAQUIAVEL, 1996, p. 68).
Para Maquiavel um cidadão pode tornar um príncipe pelo valor de sua fortuna, mas que de nada adiantaria Maquiavel aponta que um cidadão pode tornar-se príncipe pelo valor ou pela fortuna, e de nada adianta o indivíduo possuir grande valor se a

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