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RELATÓRIO SOBRE ANTIBIOTICOS BETALACTÂMICOS
Teresina – Piauí 27 de maio de 2013 INTRODUÇÃO Os antibióticos betalactâmicos são agentes antimicrobianos úteis e frequentemente prescrito, que têm em comum uma estrutura e um mecanismo de ação que razão a inibição da síntese da parede celular bacteriana de peptidoglicano. Essa classe de fármacos inclui as penicilinas G e V, que são altamente ativas contra cocos Gram- positivos sensíveis; as penicilinas resistentes à penicilinase, tais como a nafcilina, que têm como atividade contra Staphylococus aureus produtor de penicilinase; a ampicilina e outros agentes com esprecto aumentado contra microorganismos Gram- positivos, particularmente quando associados a um inibidor de betalactamase; e as penicilinas de esprecto ampliado, com atividade contra Pseudomonas aeruginosa, tais como a piperacilina. Os betalactâmicos também incluem as cefalosporinas, que são classificadas por geração: os agentes de primeira geração exibem excelente atividade contra microorganismos Gram-positivos e atividade modesta contra microorganismos Gram-negativos; os agentes de segunda geração têm atividade um pouco melhor contra os microorganismos Gram- negativos e incluem algumas cefalosporinas com atividade antianaeróbica; os agentes de terceira geração exibem atividade contra microorganismos Gram-positivos e atividade muito maior contra as Enterobacteriaceae, com um subgrupo ativo contra P. aeruginosa; e os agentes de quarta geração possuem esprecto antimicrobiano de todos os agentes de terceira geração, com aumento da estabilidade à hidrólise por betalactamases cromossômicas induzíveis. Os inibidores da betalactamase, tais como o clavulanato, são utilizados para ampliar o esprecto das penicilinas contra microorganismos produtores de betalactamase. Os carbapenéns, incluindo o imipeném e