Figuras de linguagem
Metáfora
È a figura de linguagem que utiliza uma expressão no lugar de outra sem que haja sentido literal.
A metáfora ocorre quando o personagem diz que o mar está cheio de peixes, mas na verdade quis dizer que o mundo está cheio de mulheres, ou seja, há outras mulheres além de Claire.
Onomatopéia
Onomatopéia é quando um som é escrito da forma que se ouve. Exemplo: Chuac: é uma onomatopéia que imita o som do beijo
Pof: é o som que representa quando a Mônica é ferida pelo bumerangue que Cebolinha jogou nela
Assíndeto
É quando uma conjunção é omitida entre duas orações. Exemplo:
“A tua raça quer partir, guerrear, sofrer, vencer, voltar”
Foi colocada a vírgula onde poderia ter sido usada a conjunção “e”.
Antítese
É quando duas idéias contrárias aparecem juntas. Exemplo:
Neste exemplo as idéias contrárias são: Esta é a minha redação sobre o dia e a noite. (dia é contrário de noite)
Paradoxo
Assim como na antítese, são idéias contrárias, mas no paradoxo são idéias contrárias e absurdas ao mesmo tempo. Exemplo:
Quanto mais comiam mais sentiam fome.
São idéias absurdas, pois não há como uma pessoa quanto mais comer mais ficar com fome, o correto seria: quanto mais comiam menos fome sentiam.
Eufemismo
Eufemismo é quando uma notícia ruim precisa ser dada e a pessoa que fala tenta amenizar a situação. Exemplo:
Ao invés do personagem falar que o desenho está feio, utilizou um eufemismo para não chatear seu colega.
Hipérbole
Hipérbole é um exagero. Exemplo:
O exagero da propaganda é: o xampu deixou o cabelo tão forte que foi capaz de suportar o peso de um humano.
Gradação
É a figura de linguagem onde as idéias ficam em ordem crescente ou decrescente. Exemplo:
"O trigo... nasceu, cresceu, espigou, amadureceu, colheu-se." (Padre Antônio Vieira)
Neste caso a gradação é crescente, começa com o trigo nascendo e termina com o trigo sendo colhido, narra o crescimento do trigo.
Pleonasmo
È uma